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>> FORMA BREVE>>
Uma convivência imperfeita... um (duplo) ajuizamento precoce... um post... a reprimenda...
Suspenso! É como este blog vai ficar (também).
>> FORMA LONGA>>
"Oi esta tudo bm cmtigo? imagino k ñ pois a noticia core depresa ñ é? (…) estou triste. (…) .(…) bjs ass: (nome) da catekese.bjs"
Esta SMS foi enviada por uma catequizanda de um dos grupos que acompanhei no ano passado.
Uma das algumas SMS que tenho recebido esta semana... das mais... digamos... das mais 'fáceis'...
Tenho procurado não alimentar a questão... resguardar-me... não intensificar esta querela... não me aproximar... e quando a surdina e o silêncio se revelam impraticáveis, acima de tudo, encorajado à continuação na Catequese... que uma pausa faz bem e é necessária... que o mundo dos adultos por vezes não é de fácil compreensão... que Jesus conta com eles... sempre... tenho procurado manter a calma e a serenidade... lá... cá...aqui dentro...
Não, não vale a pena complicar o que é simples...
Manter-me-ei firme no meu propósito de não agir, denegrir ou pretejar a imagem de quem quer que seja...
Não julgo ninguém.
Muito menos condeno seja quem for.
E como ser humano, como pessoa, tenho o direito de não ser julgada por ninguém.
Muito menos ser condenada seja por quem for.
Não sou vítima... Em qualquer contenda, todos são vítimas e todos são os maus da fita... Não há como fugir... Como tal não me vitimo pelo desfecho que este capítulo teve...
Já fiz pausas, sim... por vezes é necessário parar, em tudo na vida... Deixar que o intervalo dê lugar a um período introspectivo e de reflexão. Colocar a 'mecânica' de lado.
Mas a pausa é uma carência que deve surgir de dentro para fora... o contrário assume outras denominações menos amáveis... como as que tenho observado nos últimos dias.
Dei corda ao relógio. Pu-lo a andar para trás, como se de um filme se tratasse... procurei cada cena, cada momento, cada palavra.
Não estou magoada (só) pelo que aconteceu, mas acima de tudo sentida pela maneira como tudo se passou. Decepcionada também.
Além de que até hoje, ainda acreditei, sim, que as coisas pudessem mudar.
Cortejei uma certa dose de esperança…
Agora, estou desacreditada, embora conformada (ou quase isso).
Depositei muitas expectativas na possibilidade de começar do zero, sim... assim, devagarinho... prontifiquei-me, mostrei-me disponível para tal... com humildade... que o estou a fazer também por outras encostas... com total abertura... com firmeza... assim... olhos nos olhos...
A disponibilidade acabou por ser declinada...
Semi-declinada... (ok, posso estar magoada, mas devo evitar 'puxar a brasa à minha sardinha')... O convite "se quiseres, ao longo do ano vamos resolvendo isto", aliado ao 'correctivo' "mas dar catequese este ano é que não",... existiu sim... mas, bom, não combinam... pelo menos para mim...
"Para o ano"..
Não concebo as coisas assim duma forma tão simplista. O que muda 'para o ano'... assim?
Nas minhas orações (que durante um certo período de tempo primaram muito pouco pelo espiritual e pelo teológico, confesso), cheguei a dizer para mim mesma (para mim mesma, até parece!) que não daria mais um passo que fosse, enquanto não entendesse as razões para que algo que é tão sólido na minha vida, parecesse ser subitamente transformado em algo tão tíbio.
Divergências vão existir sempre porque somos indivíduos e felizmente temos mentes e corações distintos para pensar.
Pensar diferente, se for o caso. Pensar igual, quando tiver que ser também.
Quando feito nos domínios do respeito e da veracidade, todos temos como direito dizer / pensar diferente, ou igual, é certo (art. 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, se não me engano).
Fazê-lo com assertividade e coerência é o desafio.
Num relacionamento saudável, seja ele de que ordem for, são importantes atitudes construtivas, e não posturas que dêem lugar a um forte desgaste... físico e psicológico... Mútuo... Sei disso. Assumo-o.
Agora...
Bom, agora...
1 – Atrevo-me, mesmo conhecendo os limites da minha insipiência, a distinguir grandezas que me parecem bem mais elevadas que (im)compatibilidades (inter)pessoais... penso eu de que...
Fica um par delas:
- a realização plena do percurso catequético (com todas as pressuposições que induz);
- a Mensagem.
2 – A decisão unilateral de afastamento leva-me, não a vacilar na minha fé, mas, francamente, a duvidar dos Homens...
A complexidade de um sistema que se revela em constante mutação.
"Para Ser Catequista, há-que ter o Crisma feito". Ok. Uma busca rápida em documentos variados não trouxe um esclarecimento fundamentado. O chamamento, a disponibilidade e um curso de iniciação não eram suficientes. "O Crisma é essencial". Confirmação - Sacramento de Iniciação. Sim, tudo bem. Até 'não era nada comigo'... Havia celebrado o Sacramento da Confirmação na devida altura. A situação daquelas 5,6 adolescentes era diferente. "Porque são regras" não é explicação, mas ok...
Agora, 'brota' outra 'condição'.
Ignora-se a 'Confirmação', os 'Cursos de Iniciação', outros mais alguns, a disponibilidade, o empenho, o trabalho realizado, a relação com a comunidade catequética... abafa-se a exigência interior. (adenda: ordem aleatória).
Tudo é descrédito.
E dá-se lugar a um afastamento baseado tão e somente num relacionamento (inter)pessoal.
Um afastamento que questiona.
Que estrepita.
Que magoa.
Interpelo-me sobre muitas coisas a este respeito... não o faço aqui... No momento próprio, na altura devida, sim.
3 - Lamento que os Catequistas e outros grupos da paróquia tenham tido conhecimento da "decisão" antes de mim... a falta de comunicação como constante.
"- Por essas e por outras é que eu não me meto em nada"
"- Ir pra lá e depois andar como os que lá estão? Só dá chatices isso... Vou à missinha e chega muito bem"
"- Os que mais andam de volta das igrejas são os que menos vivem o que apregoam"
"- Os que se dizem cristãos e que dizem conhecer a Deus, no fundo o seu conhecimento não passa das páginas da Bíblia"
Quantas vezes já não ouvimos estes comentários? No nosso meio, mesmo...
Lamentavelmente, ainda há uma lacuna a nível da chamada 'eclesiologia de compromisso'... geral...
O Evangelho continua a ser mais explorado intelectualmente do que a ser feita a sua aplicação na prática.
A culpa? Não tenho a certeza se há lugar a 'culpas'... Em caso afirmativo, não morre solteira... Estende-se a todos... aos que falam, aos que ouvem, aos que trabalham, aos que trabalham menos...
Não o leio com o prazer com que saboreio outros autores, mas recordo uma frase de Saramago que dizia que "seria muito violento viver se não houvesse a esperança de deixar de o fazer um dia". É bem verdade... não necessariamente aplicada à vida, vida em si... mas a pequenos momentos, fracções, vivências dessa vida... esta frase faz muito sentido, sim….
Tudo tem um fim. É a lei da vida.
Mas tudo tem também um significado. (Também deve ser a lei da vida.)
Temos que saber reconhecer quando uma etapa chega ao seu términos.
Nem tudo é mau... O fim é evolutivo, basta querermos.
O que não adianta é persistir mais do que o tempo necessário... corremos o risco de perder as rédeas de outros desafios que temos ainda para percorrer.
É importante abrirmos espaço para que outras 'coisas' tomem o seu lugar.
"Espero que nunca te esqueças que podes sempre contar connosco e espero também que para o ano estejas outra vez aqui." – São palavras de uma catequista (lá) da paróquia. Obrigada.
"Tem paciência. Jesus ensina-nos a dar a outra face." – Dizia-me alguém que fez questão de 'revitalizar' o assunto. Penso com os meus botões: 'Ok, está bem, dou. Mas só tenho duas'!
"Não vais desistir, pois não? Não podes fazer queixa a ninguém?" – Não sou de o fazer... nem de 'desistir', nem de fazer 'queixinha'... nunca o fiz, nem um, nem outro, não seria agora. Aliás, queixa de quê? Não posso impor a minha presença e disponibilidade. Em termos cíveis, urbanos, burocráticos, jurisprudenciais, aplica-se. Aqui não. Não disputo sentimentos nem consciências. A oração e a serenidade são as melhores conselheiras. E o que de melhor continuo a ter para dar, juntamente com transparência e humanidade.
Não costumo prantear impertinentemente as partidas que a vida prega... seja a mim, seja aos outros... encaro-as de frente... tal como muita gente o faz e bem... fito-as e aplico-lhes a etiqueta do ABC...
(toda a experiência negativa leva-me a um) Amadurecimento
(sendo que depois da tempestade vem sempre a) Bonança
(na certeza de que Deus me Dará o suficiente em) Coragem
[Desta vez, bom, desta vez, teria que juntar umas quantas letras...]
Conheço "por dentro" outros "rumos".
Tenho o privilégio de no meu círculo de amigos, contar com "praticantes" e "não praticantes". Espíritas, Bahais, Cristãos Evangélicos, Cristãos Católicos, Cristãos somente...
Procuramos um entrosamento baseado no respeito inter-religioso, considerando a convicção espiritual de cada um (ou a falta dela, nalguns casos).
As nossas conversas não recaem necessariamente sobre "religião, política e futebol"... Mas quando acontece, a conclusão é uníssona: todos os caminhos, quando baseados no amor a Deus e ao próximo, levam-nos à santidade.
O importante é ser bom.
Podem parecer palavras vãs, tiradas dum livro qualquer de poemas... palavras que todos repetem mas poucos praticam, blabla barato... Mas que, no fundo, no fundo, não se revelam tão 'fúteis' quanto isso... São sempre as 'mesmas palavras' porque outras deteriorariam o sentido básico mas tão fértil da mensagem.
Eu acredito em Deus, sim, num único Deus, Cheio de amor e bondade, O Criador.
O N., q é Bahai, acredita em Deus, num único Deus, Bom e Misericordioso.
A M. acredita que há Alguém Maior que ela, que a ama e que não a abandona…
Ora, se eu acredito num só Deus, X acredita num só Deus, e Y acredita também num só Deus... bom, então só podemos estar todos a falar dO mesmo Deus!
O que há são 'rotas', caminhos diferentes, que nos levam a Esse mesmo Deus, que Quer trabalhar em nós. Só pode! Como 1+1 serem 2 (que nem sempre são, é certo!).
(Bom, não divagando…)
De entre um índice vasto, a Igreja Católica é a 'rota' que decidi seguir.
Uma decisão tomada consciente e livremente, uma posição assumida muito para além da tradição incutida ou de hábitos enraizados.
Um hábito não é uma necessidade!
Sou Igreja, sou Católica porque os seus fundamentos, os seus preceitos conduzem-me mais forte e ardentemente ao Amor dO Pai.
Uma Igreja formada por homens e mulheres que erram, sim. Que tropeçam, que caem… mas que também se levantam e, acima de tudo, que têm a capacidade de perdoar e amar! Homens e mulheres criados 'à imagem e semelhança' de Deus.
Confio que tudo o que é visível trata-se de uma manifestação do invisível.
E é nesta óptica que faço Catequese 'Católica': porque não posso guardar só para mim a grandeza desse amor divino, dessa comunhão com Deus.
Uma comunhão verdadeira, despretensiosa. Tão íntima e ao mesmo tempo tão desabotoada a todos quantos a queiram conceber.
Tempos houve em que 'dava' Catequese...
Outros houve, em que 'fazia' Catequese... ora porque até há poucos catequistas... ora porque se assiste a uma crise de fé... porque até gosto de crianças... por boa-vontade... ou para retribuir aquilo que também me deram a mim...
Os tempos mudam... Mudam-nos... Hoje, procuro aprofundar e descobrir novos alicerces para o porquê de "Ser Catequista"... Ainda não são definitivos, é certo, mas são mais consistentes, sem dúvida… Mais densos... Dia após dia...
Partilhava a I., num email, que o nosso encargo é tamanho, tamanho, que através da Catequese, fazemos parte da vida de dezenas de crianças, adolescentes, pais. De toda uma comunidade... Muitas vezes, a/o Catequista é uma referência até na escola dos catequizandos. Ao mundo deles levamos Jesus... um assimilar mais manifestado nuns que noutros, é certo... menos ou mais exposto... Mas sempre presente. Pessoas diferentes... Carências diferentes... Sentires diferentes... Uma mesma presença: a dEle!
O 'personagem' catequizando deixou de ser um mero receptor da mensagem... Hoje não! Hoje cada catequizando, como individuo que é, e nas características próprias que esse estatuto lhe confere, cada catequizando é também ele interlocutor e parceiro na caminhada de fé.
As certezas deixaram de ser construídas em castelos de areia, e passaram a ser arquitectadas, planeadas, erguidas tijolo a tijolo (que é como quem diz, Verdade a Verdade).
Tenho vindo, assim, a levar avante o projecto da minha 'casa'... Outros há que fazem o mesmo, mais e melhor ainda, graças a Deus!
Procuro fazer Catequese há mais de 10 anos.
Trabalhei na paróquia. ... Ao longo dos últimos anos, desenvolvemos um grupo de catequese organizado, estruturado, notável mesmo... Com dificuldades e privações próprias de quem caminha, é certo. Trabalhei com a paróquia. Na Catequese e não só... Com carinho, muito... Sem necessidade de grandes sacrifícios externos ou renúncias aparentes... Quando actuamos com total abertura e disponibilidade, o lado 'menos bom', uns certos e eventuais 'espinhos', convertem-se em pétalas perfumadas, coloridas como convém...
(Mera) poesia? Discordo!
Quanto muito, um ideal utópico de uma Igreja fiel aos princípios do Seu Criador.
Quem dá, dá-se, caramba! Quem o faz, sabe do que falo...
Todos temos muito para dar...
Nem doutra forma pode ser! Ele Dá-nos muito mais num minuto do que aquilo que nós Lhe poderemos dar numa vida toda!
Por isso, não... não volto as costas à Igreja... talvez sofra mesmo da tal teimosia que me leva a permanecer fiel. Agora sim! Um dos meus (muitos) defeitos emerge: a teimosia! ;-) Esta é diferente, JR.! ;-) ehehe
Bom, a sério...
A fé não se perde porque a igreja até está velha e a cair... a fé ganha-se porque a igreja precisa de obras e eu vou trabalhar para isso, em comunidade.... A fé não se perde porque o relógio da torre parou... a fé ganha-se porque o relógio precisa que eu o acerte, e que lhe dê corda, constantemente... A fé não se perde porque a,b ou c criticam e até magoam... a fé ganha-se porque eu amo a,b e c como eles são, submergindo os seus defeitos e engrandecendo as suas qualidades. São criaturas do mesmo Criador. Deus não Erra nem Comete equívocos!
Somos cristãos para amar, anunciar, socorrer... [um pouco o tríplice múnus - Sacerdotal, Profético e Real – de Cristo de que fala a Constituição Dogmática 'Lumen Gentium' – a Luz dos Povos (n.º 31)].
Somos cristãos quando as provações nos fazem crescer, amadurecidos pelas dificuldades.
Somos cristãos quando conservamos a esperança.
Somos cristãos quando não hesitamos em realizar "grandes" obras, comprometidas com a vida.
Somos cristãos quando ultrapassamos a atribulação sem nos deixarmos comprimir por ela.
Somos cristãos quando, como diz S. Pedro, estamos "sempre prontos a responder em (nossa) defesa a todo aquele que (nos) pedir a razão da esperança que há em (nós)" (1 Pd 3,14-15).
Somos Cristãos quando seguimos a recomendação de Maria: "Fazei tudo o que Ele vos Disser" (João 2, 5)
Somos cristãos quando praticamos o Cristianismo.
Com uma comunidade ou com outra, mas sempre com Cristo.
Como nos diz a 'Gaudium et Spes' há-que colocar de lado a desilusão, o desalento, a hesitação, a fadiga e, descobrir novas iniciativas, levando-as à prática.
Tudo começa por um Início.
Não retenho uma definição exacta de 'Início'... nem sei tão-pouco se existirá... À falta de melhor, rejo-me por uma das leis de Newton que assimilei no tempo de estudante: tudo é constante e inerte até que algo o coloque em movimento.
Por isso, talvez dê início à caminhada noutra paróquia, sim.
Num pequeno encontro de Catequistas, tive a oportunidade de conhecer um pouco mais 'dessa' paróquia... (O tempo encarregar-se-à de a carcaterizar como a 'minha' paróquia...) já me apercebi das imensas carências a nível de Catequese... Falta tanta coisa... Partilhei algumas ideias... O entusiasmo notou-se. Devagarinho... Passo a passo... A expectativa é grande! O desafio é maior! Exige acção, compenetração, empenho.... Dedicação! Caminho! A ver vamos…
E para quem conseguiu chegar até aqui ;-)uma achega final, mesmo a terminar: não escrevo para 'parecer' bem, para passar uma 'imagem' ou para arreliar...
Faço-o porque descobri que as palavras também podem pintar, desenhar, rabiscar Deus.
Ele Vive em mim também através das letras que escrevo... das letras que tantos escrevem!
Quantos blogs não há que são verdadeiros testemunhos de Amor a Deus? Conheço centenas... muitas mais estão ainda por descobrir, é certo.
Cada palavra sobre Deus ganha vida e cor.
Cada letra minha, tua, nossa, é um pedacinho de nós, para Deus desenhada (teclada?)
É um refúgio de murmúrios, de alegrias, de partilha, de conversas entre "nós", sejas tu, que estás desse lado, quem fores.
Não sou boa com aguarelas e canetas de feltro (os catequizandos sabem-no :-)).
Por isso, pinto, pois, Deus, da forma que sei: escrevendo.
Quanto ao "Catequiso, logo… existo!"... bom, o lema mantém-se.. Assim... sem exibicionismos chatos ou ostentações exorbitantes....
O blog é que não...
Como já o disse anteriormente, é tempo de continuar, mas noutra direcção... na dimensão virtual não há-de ser diferente…
A experiência, as pessoas que "conheci", as opiniões, as dicas, as ideias partilhadas... nossa... quanta gente e sapiência abracei neste ano de blogosfera...
Todas as palavras e experiências compartilhadas ensinaram-me muito e contribuem para me tornar uma catequista, uma pessoa melhor, mais esclarecida.
Bom, reconheço que este espaço não primou pela quantidade extrema, nem tão pouco pela qualidade teológica/erudita que talvez um espaço destes deveria respeitar...
Também não foi um campeão de visitas, é certo... Poucas, mas boas, como diz o povo...
Desde a sua génese, há (havia) 3, 4 pessoas que me conhecem, que conhecem o blog e que nos associam...
Hoje, há mais... parece que muitas mais... Se isso é bom? Se é menos bom? Não encontrei ainda uma resposta plausível e fundamentada, como todas as respostas devem ser....
De qualquer forma, fica interrompido...
O endereço electrónico (catequiso.existo@mail.pt) mantém-se. [Um aparte: ainda estou a ‘dever’ material a alguns catequistas… Ups!... Sei disso… Responderei a todos os emails, sim. Continuarei a auxiliar, dentro da minha humildade e pequenez, o percurso catequético doutros colegas de caminhada. Sei que me espera o mesmo desse lado! Tem sido frutífera, sim, a partilha! A minha sugestão é que persista!]
Eu continuarei pois...
Noutro espaço.... Noutro blog, talvez...
Por aqui, as coisas ficam assim...
Aqui e agora.
Oração do Abandono (Charles de Foucauld)
Meu Pai,
Eu me abandono a Ti,
Faz de mim o que Quiseres.
O que Fizeres de mim,
Eu Te agradeço.
Estou pronto para tudo, aceito tudo.
Desde que a Tua vontade se faça em mim
E em tudo o que Tu Criastes,
Nada mais quero, meu Deus.
Nas Tuas mãos entrego a minha vida.
Eu Te a dou, meu Deus,
Com todo o amor do meu coração,
Porque Te amo
E é para mim uma necessidade de amor dar-me,
Entregar-me nas Tuas mãos sem medida
Com uma confiança infinita
Porque Tu És...
Meu Pai!